17.10.19

Sistemas e sensores de estacionamento

Ultrassônico ou Eletromagnético? Qual tipo escolher?

Se você fosse adquirir hoje, um sistema sensor de estacionamento para o seu veículo, você saberia qual tipo escolher? 

Ultrassônico ou Eletromagnético?

Afinal, como este sistema pode nos ajudar?

O sistema sensor de estacionamento foi concebido para nos proporcionar confiança durante as manobras em locais de difícil visualização de obstáculos e garantir a segurança e a integridade tanto para o veículo como para os nossos bens e entes queridos, como plantas, crianças, animais de estimação entre outros.

As vagas de garagem e de estacionamento estão escassas e cada vez mais apertadas não é mesmo?

Essas condições acabam por demandar a necessidade de sistemas mais confiáveis que nos auxiliem durante as manobras difíceis.

Existem hoje basicamente dois tipos populares de sistema auxiliar baseados em sensores para nos ajudar durante as manobras de estacionamento que são eles o ultrassônico e o eletromagnético.
O primeiro e o mais antigo, é também o mais conhecido, pois os seus sensores são aparentes e por isso podemos perceber a sua presença.


Posicionamento dos sensores no para-choque
Este tipo de sensor utiliza transdutores piezoelétricos que transformam um pulso elétrico em onda sonora e vice-versa produzindo um cone ativo, de som inaudível ao ouvido humano (ultrassônico), e detecta a partir do seu ponto de instalação, a presença de objetos dentro do seu cone de ação através do retorno do seu eco de atividade. Devido a sua natureza cônica, para que o sistema seja capaz de detectar as distâncias a partir de um para-choque inteiro, e não de um ponto, é necessário a instalação de vários sensores em toda sua extensão, minimizando as regiões de baixa sensibilidade ou pontos cegos.
No projeto destes sistemas, o número de sensores ficou limitado inicialmente pela relação “custo dos sensores” e os seus benefícios que, dada a drástica redução do seu preço no decorrer do tempo poderia aumentar em quantidade instalada no para-choque, ficou finalmente restringido pelo fator custo x benefício, onde neste caso o custo equivale a fragilização do para-choque pela quantidade de furos executados.
O motivo é bem simples; quando executamos furos nos para-choques originais, inserimos neles, pontos de vulnerabilidade estrutural, deixando mais frágeis e menos eficientes do que originalmente projetado, para a absorção de eventuais choques.
Dependendo da forma como o furo for executado, ele pode também criar microfissuras, que são microrregiões de concentrações de tensões mecânicas, que progridem para uma rachadura tanto pela ação do tempo e variações climáticas sucessivas, quanto pela ação mecânica de esforços sucessivos exercidos sobre a estrutura do para-choque.
É por estes motivos que é aconselhável manter o aspecto estrutural original dos itens de segurança de um objeto que está presente para proporcionar segurança aos seus ocupantes.
É, mas não é só desvantagens não,  este tipo de sensor, pelo fato de serem independentes, permite a instalação de um módulo que pode individualmente ou agrupados, nos informar a presença de um obstáculo por exemplo, lado direito, lado esquerdo ou ambos os lados através de um display indicador que pode ser instalado no painel do veículo. 

Sensores invisíveis sob o para-choque
Ilustração do campo eletromagnético formado pelo sensor


O segundo tipo de sensor é pouco conhecido e você provavelmente, nunca deve ter visto um carro com este sistema instalado passar por você pelo simples e único motivo; eles são invisíveis, não alteram nenhum aspecto do veículo, a menos que o seu proprietário coloque um adesivo informando que o veículo está equipado com um sistema auxiliar de estacionamento com sensor eletromagnético. 
Trata-se de uma antena confeccionada com uma fita autoadesiva de alumínio revestido por uma película protetora que é instalada (colada) pelo lado interno do para-choque. Esta antena por sua vez, é conectada ao módulo eletrônico responsável por produzir o campo eletromagnético, monitorar a variação deste campo e informar ao condutor as distâncias aproximadas através de sinais sonoros discretos e funciona da seguinte forma;


Quando o veículo se aproxima de algum objeto, o campo de atuação formado pela antena capta a variação de sua forma pela interferência provocada pelo objeto e dependendo da intensidade desta interferência o módulo do sistema calcula a distância aproximada e emite um som audível discreto semelhante ao emitido pelo sistema com sensores ultrassônicos.
Note que este sistema produz um campo ativo em toda extensão do para-choque, eliminando os pontos cegos ou de baixa sensibilidade presentes no sistema com sensores ultrassônicos.
Como vantagem ainda maior deste sensor é que a antena pode ser instalada em toda extensão do para-choque, ou seja, até nas laterais.
Este sistema detecta a presença de quaisquer objetos que podem representar riscos de choques mecânicos.
Aviso Importante! Este tipo de sensor é indicado para os carros veículos que possuem para-choques de plástico, pois o campo eletromagnético formado pela antena sofre grande degradação se instalado em partes metálicas.


"Eu sempre fui cuidadoso com as minhas coisas, sempre pensando em proporcionar o estado da arte com a máxima discrição e mantendo a aparência mais original possível aos meus veículos e nunca tive a intenção de aparecer ou de ostentar. Eu via muitos carros com os para-choques amassados, os sensores ultrassônicos fora do lugar, pendurados pelo lado de fora pelos próprios fios e ficava pensando o que poderia ter acontecido para estar naquele estado. Eu não queria aquilo pra mim. Assim, pesquisei bastante e descobri que os sensores ultrassônicos possuem pontos cegos entre um sensor e outro, concluindo então aquela minha pergunta sobre os para-choques amassados, com sensores fora do lugar. Nessa minha busca, encontrei uma excelente solução que se encaixava perfeitamente aos meus anseios. Foi então que decidi comprar o sistema eletromagnético com muita expectativa e ansioso para testar. Instalei facilmente no meu carro. 
Testei e superou as minhas expectativas, tanto na facilidade de instalação quanto em precisão e durabilidade. 
Quando troquei de carro por outro novo, optei novamente pela instalação deste sistema que vem atendendo com louvor."

Agora que você tomou conhecimento da existência de um tipo bem discreto de sistema que pode lhe proporcionar mais confiança durante as manobras de baliza, sem a necessidade de ferramentas específicas, sem furar, sem risco de danos ao para-choque, sem alterar o aspecto visual, sem aquela quantidade de fios pendurados por dentro do para-choque.
Ficou interessado na solução? 
Clique no link abaixo e deixe este fantástico sistema fazer parte de sua vida lhe auxiliando nas manobras difíceis que a vida nos impõem.


Sistema modular com sensor eletromagnético.

Sensor eletromagnético: sem alterações estruturais










Mas se você, fizer parte de outro grupo de proprietários de veículos onde não é possível a instalação de sensores eletromagnéticos como por exemplo para-choque de metal (aço ou outro metal), o sistema abaixo é a sua opção.
Sistema modular com sensores ultrassônicos


 Kit sensor ultrassônico


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